A sua entrada na corrida eleva para seis o número de candidatos à presidência.
Numa entrevista à TVI/CNN Portugal, Vieira declarou a sua intenção de regressar ao cargo que ocupou entre 2003 e 2021, afirmando que o seu legado foi destruído.
Pouco depois, endereçou uma carta aos sócios na qual criticou duramente a atual Mesa da Assembleia Geral, acusando-a de laxismo e de levar a cabo um "intencional processo" para afastar sócios do ato eleitoral de outubro. Vieira denunciou ainda ter sido alvo de "uma cobarde iniciativa" por parte de membros dos órgãos sociais para o demover de concorrer e prometeu avançar com uma participação judicial.
A sua candidatura junta-se às de João Diogo Manteigas, João Noronha Lopes, Martim Mayer, Cristóvão Carvalho e do atual presidente, Rui Costa.
A decisão de Vieira introduz um elemento de grande tensão e imprevisibilidade na campanha, reavivando memórias do seu longo mandato e dos processos judiciais que o envolveram, ao mesmo tempo que força um debate sobre a gestão atual e futura de um dos maiores clubes portugueses.