O caso adensa a pressão judicial sobre Bolsonaro, que é investigado por múltiplos crimes, incluindo a tentativa de subverter a ordem democrática.
Jair Bolsonaro indiciado e confrontado com alegado plano de fuga para a Argentina
O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o seu filho Eduardo foram indiciados pela Polícia Federal por coação no processo de tentativa de golpe de Estado. A situação agravou-se com a revelação de um alegado plano de fuga, que incluía um pedido de asilo político ao presidente argentino Javier Milei, levando o Supremo Tribunal a exigir explicações. A Polícia Federal indiciou pai e filho por "induzir, instigar e ajudar" o governo de Donald Trump a "praticar atos hostis contra o Brasil", no âmbito da investigação sobre uma tentativa de golpe após as eleições de 2022. A investigação revelou um documento de 33 páginas, encontrado no telemóvel de Bolsonaro, que consistia numa carta a Javier Milei a solicitar asilo político na Argentina. Este documento foi interpretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como prova de um plano de fuga para evitar a punição. Consequentemente, o juiz relator do processo deu a Jair Bolsonaro um prazo de 48 horas para explicar o plano e o incumprimento das medidas cautelares previamente impostas, que o impedem de sair do país. A defesa do ex-presidente manifestou-se surpresa com a indiciação e negou a existência de qualquer pedido de asilo, garantindo que todas as medidas cautelares foram cumpridas.



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