Em resposta, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, defendeu o Executivo, considerando que o que se está “a querer fazer é aproveitamento político”.

Por outro lado, o candidato presidencial Gouveia e Melo criticou a orgânica da proteção civil e a falta de gestão florestal, defendendo um plano a médio e longo prazo.

No terreno, a destruição é visível em locais como a serra de Trancoso e o concelho de Arganil, onde a paisagem ficou “pintada de negro”. O Governo anunciou um pacote de 45 medidas de apoio, incluindo um adiantamento de até 50 mil euros às associações de bombeiros, mas a oposição, do PS ao Chega, considerou a resposta tardia, falando em “teimosia” e “arrogância”.