No plano internacional, a sua mediação na guerra da Ucrânia continua a ser um foco.
Após reuniões com Putin e Zelensky, Trump comparou os dois líderes a “azeite e vinagre”, manifestando preferência por não participar num encontro direto entre ambos, mas deixando a porta aberta.
Simultaneamente, o seu círculo próximo voltou a ser alvo de escrutínio com buscas do FBI à casa e ao escritório de John Bolton, seu antigo conselheiro de segurança nacional.
Trump reagiu de forma contundente, afirmando não ter envolvimento na operação, mas aproveitou para criticar o seu ex-colaborador, descrevendo-o como alguém que “não é um tipo inteligente”. Noutro desenvolvimento relacionado, foi revelado o testemunho de Ghislaine Maxwell, cúmplice de Jeffrey Epstein, que garantiu ao vice-procurador-geral nunca ter visto Trump “em contexto impróprio”.