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Morte de Eduardo Serra, o mais internacional dos diretores de fotografia portugueses

O cinema português está de luto pela morte de Eduardo Serra, aos 81 anos, o mais internacional dos diretores de fotografia nacionais, cujo trabalho em filmes como “Rapariga com Brinco de Pérola” e “Harry Potter” lhe granjeou reconhecimento mundial.

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Nascido em Lisboa em 1943, Eduardo Serra faleceu na terça-feira, deixando um legado notável na sétima arte.

A sua carreira foi marcada por duas nomeações para os Óscares de Melhor Fotografia, pelos filmes “As Asas do Amor” (1997) e “Rapariga com Brinco de Pérola” (2003), tendo este último lhe valido um prémio BAFTA. O seu portefólio inclui ainda grandes produções de Hollywood como “Harry Potter e os Talismãs da Morte” e “Diamantes de Sangue”.

Serra defendia que o seu trabalho com a luz e a imagem servia para “criar sentido com imagens”, ajudando o espectador a compreender a narrativa.

A sua morte foi lamentada por figuras de destaque, incluindo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a ministra da Cultura, que destacaram a sua carreira sem paralelo e a sua contribuição indelével para o cinema.

A Cinemateca Portuguesa havia-lhe dedicado uma retrospetiva em julho, celebrando a sua vasta e influente obra.

ai briefingEm resumo
A morte de Eduardo Serra representa a perda de uma figura proeminente do cinema português, um artista aclamado internacionalmente cujo legado perdurará através da sua notável e influente obra cinematográfica. O seu trabalho singular com a luz e a imagem marcou uma geração de filmes e cineastas.

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