Estes eventos sublinham a fragilidade da paz e da segurança globais.
Na Faixa de Gaza, a situação humanitária atingiu um ponto catastrófico com a declaração oficial de fome por parte das Nações Unidas, a primeira vez que tal acontece no Médio Oriente. A crise já provocou a morte a dezenas de pessoas, incluindo bebés, por subnutrição, enquanto Israel prossegue com os ataques militares após aprovar um plano para a ofensiva.
A UNICEF acusou Israel de atrasar a ajuda humanitária.
No leste europeu, a guerra na Ucrânia continua sem tréguas.
O Presidente Volodymyr Zelensky reafirmou a sua posição intransigente, garantindo que não cederá "nenhum pedaço de terra" à Rússia, acusando Moscovo de evitar negociações de paz. Do outro lado do Atlântico, uma semana após uma cimeira no Alasca que não produziu resultados, o Presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a ameaçar a Rússia com a imposição de sanções "massivas" caso não haja progressos para um acordo de paz. Esta posição surge num contexto de instabilidade na sua própria administração, com o despedimento de especialistas em Rússia, um ato visto por alguns como uma "vingança" por comentários negativos sobre o presidente.