Num desenvolvimento significativo, a Rússia e a Ucrânia realizaram uma nova troca de prisioneiros, envolvendo 146 militares de cada lado, num processo mediado pelos Emirados Árabes Unidos. Esta troca, uma das poucas áreas de cooperação entre os dois países, incluiu a libertação do antigo presidente da câmara de Kherson. Em Lisboa, a comunidade ucraniana desceu a Avenida da Liberdade, pedindo o fim do conflito e mais ajuda de Portugal e da União Europeia.

A embaixadora ucraniana agradeceu o apoio recebido, mas ressalvou que é necessário fazer mais para alcançar a vitória.