O Governo português classificou o ataque como "inqualificável", sublinhando que "o cessar-fogo é um imperativo da mais elementar humanidade e não pode mais ser adiado".
O Presidente francês, Emmanuel Macron, considerou o ato "intolerável", instando Israel a respeitar o Direito Internacional e a proteger "civis e jornalistas em todas as circunstâncias".
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, exigiu uma "investigação rápida e imparcial".
Em resposta, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, lamentou o que descreveu como um "trágico acidente", e as Forças de Defesa de Israel (IDF) garantiram que iriam conduzir uma "investigação exaustiva". No entanto, as IDF reiteraram a alegação de que o Hamas utiliza o hospital "como escudo" para as suas operações. Comentadores como José Alberto Azeredo Lopes acusaram Israel de já ter assassinado jornalistas "de forma deliberada", enquanto Helena Ferro de Gouveia sugeriu que o ataque poderia ser um "erro de avaliação das IDF". O Hamas, por sua vez, acusou Israel de visar deliberadamente jornalistas e médicos, demonstrando "desprezo" pelo Direito Internacional.