e a demissão de uma governadora da Reserva Federal, aprofundando o debate sobre os limites do poder presidencial e a independência das instituições. Como parte do seu plano para combater a criminalidade na capital, Trump anunciou a intenção de aplicar a pena de morte, uma medida que seria implementada no âmbito de uma intervenção federal que já inclui o destacamento de 800 militares da Guarda Nacional. A proposta estende-se ao envio de forças federais para cidades como Chicago e Nova Iorque, o que foi contestado por governantes locais, que acusam o Presidente de perseguição política.
Trump, por sua vez, garantiu não pretender instaurar um regime ditatorial.
Numa outra frente, o Presidente anunciou, através das redes sociais, a demissão da governadora da Reserva Federal, Lisa Cook, uma decisão que gerou ondas de choque nos mercados financeiros.
A responsável respondeu que o Presidente não tem autoridade legal para a demitir e que irá manter-se no cargo, prometendo uma ação judicial.
Este ato é visto como um ataque à independência do banco central norte-americano.
As declarações de Trump não se limitaram à política interna; afirmou também ter uma "grande relação" com o líder norte-coreano Kim Jong-un e admitiu a possibilidade de um novo encontro ainda este ano, reforçando a sua abordagem pessoal e muitas vezes imprevisível na condução da política externa.