A saída súbita da presidente levou a uma rápida sucessão. O conselho de administração elegeu Fernando Cunha Guedes como presidente interino para assegurar a continuidade da gestão da prestigiada instituição cultural do Porto. Na sequência do anúncio, o Ministério da Cultura, Juventude e Desporto reagiu, afirmando manter "plena confiança" na Fundação de Serralves e classificando a demissão como uma "opção pessoal, cuja justificação cabe apenas à própria". O ministério acrescentou ter tido conhecimento da decisão através da comunicação social, indicando uma aparente falta de comunicação prévia com a tutela.
Isabel Pires de Lima Renuncia à Presidência de Serralves por Falta de Confiança
A presidente do conselho de administração da Fundação de Serralves, Isabel Pires de Lima, renunciou ao cargo, alegando falta de "condições de confiança e solidariedade institucional", uma decisão que culminou na nomeação de Fernando Cunha Guedes como presidente interino. A antiga ministra da Cultura do governo de José Sócrates, que havia sido nomeada para a presidência no final do ano anterior, formalizou a sua saída com efeitos imediatos. Num comunicado, Pires de Lima justificou a sua decisão afirmando que não estavam reunidas as condições necessárias para exercer o cargo em plenitude, de modo a "evitar prolongar uma situação desconfortável para todos, mas, sobretudo, prejudicial ao saudável funcionamento da Fundação". A sua renúncia aponta para a existência de divergências internas no seio do conselho de administração, mencionando mesmo "pressões externas" àquele órgão.



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