A saída súbita da presidente levou a uma rápida sucessão. O conselho de administração elegeu Fernando Cunha Guedes como presidente interino para assegurar a continuidade da gestão da prestigiada instituição cultural do Porto. Na sequência do anúncio, o Ministério da Cultura, Juventude e Desporto reagiu, afirmando manter "plena confiança" na Fundação de Serralves e classificando a demissão como uma "opção pessoal, cuja justificação cabe apenas à própria". O ministério acrescentou ter tido conhecimento da decisão através da comunicação social, indicando uma aparente falta de comunicação prévia com a tutela.