A violência do ato, testemunhada pelo filho do casal, que implorava ao pai para parar, gerou uma onda de repulsa nacional. No entanto, o desfecho judicial do caso é incerto, uma vez que as imagens de videovigilância, prova central da agressão, podem não ser admitidas em tribunal.
A decisão final sobre a sua validade como prova caberá ao juiz de instrução.
O impacto social do caso foi imediato e profundo.
A divulgação do vídeo levou à criação do movimento “Eu também já fui aquele puto”, no qual vítimas de violência doméstica partilham as suas experiências de infância, dando voz ao trauma que muitas crianças sofrem em silêncio.
A iniciativa pretende chamar a atenção para o sofrimento das crianças que crescem em ambientes violentos.
A comunidade local reagiu com indignação, tendo a barbearia gerida pelo agressor sido vandalizada.
Várias figuras públicas também se manifestaram, condenando o ato e expressando solidariedade para com a vítima.