Esta posição foi ecoada por diversas figuras políticas.
O candidato presidencial Almirante Gouveia e Melo criticou Marcelo, afirmando que "o Presidente não deve fazer comentários pessoais ou de índole pessoal, porque representa o Estado português, e nós somos um Estado aliado do Estado norte-americano". André Ventura, líder do Chega, acusou o Presidente de "imprudência" e de arriscar um "conflito diplomático severo".
Em contrapartida, outras vozes, como a do tenente-general Marco Serronha, consideraram que Marcelo fez "uma análise correta", verbalizando o que pensa.
A repercussão internacional foi notória, com as declarações a serem citadas na imprensa ucraniana e analisadas em direto na CNN norte-americana, onde um antigo responsável do Departamento de Defesa as considerou exageradas.
A líder da Iniciativa Liberal, Mariana Leitão, referiu que o Presidente fez "mais uma das suas", obrigando Portugal a tomar medidas para evitar incidentes com os EUA.