A ação militar foi descrita pela sua administração como um "ataque letal" contra uma organização narcoterrorista, aumentando a tensão com Caracas.
No plano interno, Trump reiterou a ameaça de "intervir em Chicago", sem especificar uma data, sugerindo o envio de polícias federais e militares para a cidade governada por democratas, à semelhança do que fez em Washington e Los Angeles.
Esta última ação foi, entretanto, considerada ilegal por um juiz federal, que declarou que o uso da Guarda Nacional para fins de aplicação da lei doméstica violou a legislação federal.
No campo da política externa, Trump expressou estar "muito dececionado" com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, após o encontro no Alasca não ter produzido avanços substanciais para a resolução da guerra na Ucrânia.
Adicionalmente, confirmou que irá recorrer ao Supremo Tribunal para uma decisão rápida sobre as suas tarifas alfandegárias, após ter perdido um recurso judicial que considerou a sua imposição ilegal.









