Considerou ter as “características necessárias” para fomentar compromissos e afirmou que uma revisão constitucional não é uma prioridade. João Cotrim de Figueiredo, antigo líder da Iniciativa Liberal, não se colocou fora de uma eventual segunda volta, acreditando ter tempo para convencer um eleitorado mais abrangente. Gouveia e Melo, por seu lado, focou-se na necessidade de um presidente suprapartidário.

Estas movimentações indicam um campo presidencial cada vez mais definido, com os candidatos a tentarem ocupar espaços políticos distintos e a responderem à perceção pública do mandato de Marcelo Rebelo de Sousa.