A sua morte representa uma perda significativa para o panorama artístico português, onde se destacou ao longo de uma carreira de 50 anos.

Luís Vieira-Baptista morreu no hospital, deixando um legado marcado pela criação do "visionismo", um movimento estético que fundou em Portugal na década de 1990.

Ao longo da sua carreira, realizou mais de 50 exposições individuais e participou em diversas mostras coletivas. A Galeria de Arte do Casino Estoril, em comunicado, afirmou que o artista "deixa a marca indelével da sua vasta obra". A sua exposição individual mais recente, intitulada "Telesma e os Cavaleiros do Mar", esteve patente no Convento de Cristo, em Tomar, em 2023, demonstrando a sua contínua atividade e relevância no meio artístico.

A sua obra foi caracterizada por uma abordagem singular e inovadora, que lhe granjeou o respeito e a admiração de pares e do público. O seu falecimento foi noticiado por diversos meios de comunicação, que destacaram a sua importância e a singularidade do seu percurso artístico.

A perda de Luís Vieira-Baptista deixa um vazio na arte contemporânea portuguesa, sendo lembrado como uma figura criativa e impulsionadora de novas correntes estéticas no país.