Em Lisboa, a coligação de esquerda "Viver Lisboa", liderada por Alexandra Leitão (PS), centrou as críticas não só em Carlos Moedas (PSD), mas também no PCP, responsabilizando-o por uma eventual vitória da direita devido à sua ausência na coligação.

José Luís Carneiro, líder do PS, e Rui Tavares, do Livre, apelaram ao voto útil.

Moedas, por sua vez, acusou Leitão de "esconder" Mariana Mortágua e de não se pronunciar sobre o vandalismo em manifestações.

No Porto, a campanha foi marcada por um "pingue-pongue de críticas" entre Miguel Corte Real (Chega), Manuel Pizarro (PS) e Pedro Duarte (AD). Pizarro acusou Duarte de usar o "ChatGPT" para as suas propostas, enquanto Duarte acusou Pizarro de esconder o programa eleitoral. Luís Montenegro (PSD) tem tido uma presença ativa na campanha, afirmando ser "comedido e cuidadoso" para não confundir o seu papel de primeiro-ministro com o de líder partidário, embora admita que as eleições são um teste à força do PSD.

Criticou pela primeira vez André Ventura, que por sua vez acusou Montenegro de "aproveitamento descarado da governação".

José Luís Carneiro (PS) pediu "humildade" ao Governo e aconselhou Montenegro a ouvir mais o PS e menos "o partido de extrema direita".

André Ventura (Chega) intensificou a sua agenda num "sprint para a vitória", admitindo que não ganhar nenhuma câmara será uma derrota.