O incidente gerou queixas por parte da família e uma resposta da administração hospitalar, que garante ter cumprido os protocolos.

Segundo o relato do pai, o casal dirigiu-se ao hospital, mas a grávida foi mandada para casa por não estar em trabalho de parto ativo, apesar das contrações.

Duas horas depois, regressaram à unidade hospitalar com a mulher já prestes a dar à luz.

Foi-lhe dito para tirar uma senha para a admissão, mas o parto ocorreu na receção, com o bebé a cair e a bater com a cabeça no chão no momento da expulsão, uma vez que a mãe não se encontrava numa maca.

O recém-nascido foi posteriormente levado para os cuidados intensivos.

O pai da criança apresentou queixa a várias entidades, incluindo a Entidade Reguladora da Saúde.

Em resposta, a diretora clínica dos cuidados hospitalares da Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho garantiu que a equipa médica foi "célere e rápida" e que todos os protocolos foram cumpridos, rejeitando que a grávida não tenha recebido a devida assistência.

Tanto a mãe como o bebé já tiveram alta hospitalar.