Prometeu também reforçar o combate à fraude digital e ao branqueamento de capitais, promover a literacia financeira e simplificar a regulação.

Anunciou ainda a intenção de implementar concursos para "todos" os diretores do banco e propôs que as futuras tomadas de posse ocorram na sede do Banco de Portugal, e não no Ministério das Finanças.

A transição foi marcada por alguma tensão, com a ausência de um encontro formal entre Santos Pereira e Centeno.

Mário Centeno, que o governo decidiu não reconduzir, permanecerá no banco como consultor, com um salário de 17 mil euros, uma situação que fontes do setor admitem poder tornar-se "insustentável".

O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, reafirmou a confiança no novo governador, fazendo um curto agradecimento a Centeno.