A comunidade internacional, incluindo o Papa Leão XIV e o Presidente dos EUA, Donald Trump, acompanha com atenção os desenvolvimentos que podem ditar o futuro do conflito.
Em Israel, a data foi marcada pelo som de sirenes e um minuto de silêncio, com eventos organizados por familiares das vítimas e dos reféns, que também protestaram contra o governo de Benjamin Netanyahu. Simultaneamente, as negociações indiretas em Sharm el-Sheikh, no Egito, centram-se num plano de paz de 20 pontos proposto por Donald Trump.
Fontes descreveram a atmosfera inicial como "positiva", com Trump a mostrar-se otimista, afirmando que o Hamas aceitou "algumas coisas muito importantes".
No entanto, o Hamas exige "garantias reais" de uma retirada completa das forças israelitas de Gaza e a libertação de prisioneiros palestinianos, incluindo a figura proeminente Marwan Barghouthi.
A comunidade internacional tem-se manifestado: o Papa Leão XIV renovou o seu apelo à paz, enquanto o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, pediu um cessar-fogo imediato.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou ao "regresso imediato e incondicional dos reféns".
A guerra já provocou mais de 67 mil mortos palestinianos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, e um relatório indica que os EUA forneceram 18,6 mil milhões de euros em ajuda militar a Israel desde o início do conflito.