A ONU também se pronunciou sobre o caso, considerando "perturbadores" os relatos de maus-tratos aos ativistas detidos.

Após o seu regresso, Mortágua integrou de imediato a campanha autárquica em Leiria, onde agradeceu o apoio da diplomacia portuguesa durante a detenção, contrastando-o com a postura do Governo, e reiterou que a sua participação foi "um ato de consciência" com o qual "nunca quis ganhar um voto".