O próprio Lecornu indicou que o novo governo terá um "prazo de validade", sugerindo que a sua permanência poderá ser curta. Colocou como condição a Macron que o novo executivo não incluísse nenhum elemento "presidenciável", o que excluiria figuras de peso como Bruno Le Maire.

A recondução foi formalizada após uma última reunião no Eliseu entre o presidente e os principais representantes dos partidos, da qual a extrema-direita e a esquerda radical ficaram de fora.

A instabilidade política em França parece longe de terminar, com o novo governo de Lecornu a nascer sob o signo da incerteza e da contestação parlamentar.