Esta alegação surge depois de a Casa Branca ter criticado a escolha do comité do Nobel, defendendo que o prémio deveria ter sido atribuído a Trump.

Simultaneamente, o seu papel como mediador no conflito de Gaza foi amplamente noticiado.

A sua administração foi instrumental para alcançar o cessar-fogo, e a sua presença é esperada na cimeira da paz no Egito.

Em Israel, os seus enviados foram recebidos com aplausos na ‘Praça dos Reféns’ em Telavive, onde milhares de pessoas expressaram o seu desagrado para com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

Analistas consideram que Trump está a tentar posicionar-se como um “pacificador do mundo”, com um comentador a notar que “Donald Trump está a tentar chegar a atores desavindos e está a conseguir”.

No entanto, outros alertam ser “errado e abusivo transformar isto num comício político e Trump em grande messias da paz”.