A declaração de Trump sobre o fim do conflito contrasta com a posição do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que afirmou que "a luta ainda não terminou" e que os "inimigos" se preparam para voltar a atacar. O acordo prevê a libertação de 20 reféns israelitas que se acredita estarem vivos, em troca da libertação de prisioneiros palestinianos por parte de Israel. A visita de alto perfil de Trump visa solidificar o acordo e reforçar a sua imagem como mediador de paz no Médio Oriente, embora a sua perspetiva otimista sobre o fim das hostilidades não seja unanimemente partilhada pelos líderes da região.
