A libertação dos reféns, homens com idades entre os 21 e os 48 anos, foi acompanhada por celebrações em Israel e culminou em reencontros emocionantes com as suas famílias.

Em contrapartida, Israel libertou quase dois mil prisioneiros palestinianos.

O processo foi supervisionado pelos mediadores — Estados Unidos, Egito, Qatar e Turquia —, que se comprometeram a garantir a estabilidade na região.

Após uma visita a Israel, onde discursou no Knesset, Trump deslocou-se ao Egito para uma cimeira de paz com mais de 20 líderes mundiais, onde o acordo foi assinado. No entanto, surgiu um ponto de tensão, com o Hamas a entregar apenas os corpos de quatro dos 28 reféns mortos, uma ação que o Ministro da Defesa de Israel considerou uma “violação grave do acordo”. Trump anunciou o início da “fase dois” do plano, que se focará na reconstrução de Gaza.