A noite até começou mal para a equipa das quinas, com Attila Szalai a inaugurar o marcador para a Hungria.

A resposta portuguesa surgiu por Cristiano Ronaldo, que bisou ainda na primeira parte, operando a reviravolta e estabelecendo um novo recorde como o maior marcador de sempre em fases de qualificação para o Mundial, com 41 golos.

No entanto, a equipa não conseguiu "matar o jogo", apesar de ter enviado três bolas aos postes.

O selecionador Roberto Martínez lamentou o desfecho, descrevendo o golo sofrido como "uma bola de azar, uma cueca", mas considerou o jogo "uma lição que pode ajudar muito, ainda que agora seja doloroso".

O médio Bruno Fernandes mostrou-se desolado, afirmando que a equipa entrou "no jogo deles".

Apesar do anticlímax, a qualificação continua a ser um objetivo perfeitamente alcançável, com Portugal a liderar o grupo e a precisar apenas de um bom resultado nos próximos dois jogos, em novembro, para garantir a presença na competição.