O almirante na reserva mostrou-se ainda satisfeito com os resultados das recentes eleições autárquicas, que, na sua opinião, demonstram um regresso do país "ao centro", distanciando-se dos extremos políticos.
Gouveia e Melo lança candidatura presidencial e critica partidarização e populismo
O almirante na reserva Henrique Gouveia e Melo oficializou a sua candidatura às eleições presidenciais com a apresentação de um manifesto político, no qual delineou a sua visão para a chefia do Estado. Na sua intervenção, Gouveia e Melo defendeu que o próximo Presidente da República não pode ser um "Cavalo de Troia" de um partido, um "demagogo populista", nem um "cata-vento", sublinhando a necessidade de um líder que domine os assuntos da Defesa e inspire segurança. A candidatura, que se posiciona como anti-sistema partidário, mas dentro do "sistema da democracia", recebeu o apoio de 120 personalidades, destacando-se o nome surpresa de Carlos Tavares, ex-CEO do grupo automóvel Stellantis, que confere um peso significativo à iniciativa. Gouveia e Melo criticou de forma velada outros potenciais candidatos, como Marques Mendes, António José Seguro e André Ventura, ao afirmar que um Presidente não pode ser "hesitante" nem usar o cargo como uma "reforma dourada" ou um "palco de intrigas".



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