Esta alegação é o ponto central da sua defesa, mas é contestada pela acusação e por outras evidências.
O colega de patrulha do arguido, embora corroborando parte da resistência à detenção, terá afirmado que o uso da arma de fogo “não era necessária”.
Outro ponto de discórdia é o facto de a faca em questão só ter sido encontrada no local 27 minutos após os disparos.
A viúva de Odair Moniz, também ouvida em tribunal, negou que o punhal encontrado pertencesse ao seu marido e descreveu o impacto devastador da sua morte na família, afirmando que lhes “estragaram a vida”.
O tribunal terá agora a tarefa de analisar as narrativas contraditórias e as provas periciais para determinar se o uso da força letal foi justificado ou se constituiu um crime de homicídio.









