As suas ações e palavras continuam a moldar a geopolítica global, desde as relações com a China e a Rússia até à política interna americana.
Durante o seu périplo pela Ásia, que incluiu paragens na Malásia e no Japão, Trump prepara-se para um encontro crucial com o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul.
Em matéria de política externa, o presidente norte-americano adotou um tom crítico em relação a Vladimir Putin, considerando “inoportuno” o recente teste do míssil nuclear russo Burevestnik e afirmando que o líder russo “devia estar a acabar com a guerra, não a testar mísseis”. Em contraste, Trump elogiou a vitória de Javier Milei na Argentina, afirmando que o sucesso do presidente argentino “rendeu muito dinheiro aos Estados Unidos”.
No plano interno, Trump gerou controvérsia ao não descartar a possibilidade de um terceiro mandato presidencial, uma ideia que enfrenta barreiras constitucionais claras, mas que o próprio sugeriu poder contornar.
O presidente norte-americano afirmou que “adoraria” ser candidato em 2028, embora tenha negado a intenção de concorrer como vice-presidente, uma das hipóteses levantadas para viabilizar um regresso à Casa Branca.









