As autoridades locais relataram que as rajadas de vento ultrapassaram os 250 km/h, destruindo centenas de casas, carros e infraestruturas. Em resposta à catástrofe, o governo do estado do Paraná declarou o estado de calamidade pública para mobilizar recursos e agilizar as operações de socorro e reconstrução. As imagens divulgadas mostram um cenário de devastação completa, com equipas de resgate a procurar por desaparecidos entre os escombros. O Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil mantém o alerta de "perigo de tempestade" para toda a região, incluindo os estados vizinhos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou solidariedade para com as famílias das vítimas, e o governo federal comprometeu-se a reconhecer a situação de calamidade para apoiar as áreas afetadas.