Martins criticou ainda Seguro por, na sua opinião, não afirmar com clareza a sua pertença à esquerda. As declarações de Seguro surgem também num contexto em que apela ao diálogo entre o Governo e os sindicatos para evitar a greve geral, mostrando uma postura de moderação e preocupação com a estabilidade social, alinhada com a imagem que procura projetar na sua campanha presidencial.
António José Seguro assume-se como candidato de uma "esquerda moderna e moderada"
O candidato presidencial António José Seguro definiu o seu posicionamento político, afirmando pertencer a "uma esquerda moderna e moderada" e garantindo que não pretende ir para o Palácio de Belém "fazer política partidária". Seguro mostrou-se confiante quanto aos resultados das eleições de 18 de janeiro, declarando: "Estou muito confiante que no dia 18 de Janeiro não só passarei à segunda volta, como serei o candidato mais votado para ser Presidente da República". A sua candidatura insere-se num debate mais amplo no seio da esquerda, evidenciado pelas declarações de Catarina Martins. A candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda revelou ter recebido "apelos, incluindo por escritos, para desistir de uma candidatura em nome de António de José Seguro", embora tenha garantido não ter tido nenhuma conversa direta com o candidato socialista sobre o assunto.



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