Esta iniciativa surge num momento em que alguns dos estatutos de proteção temporária, concedidos em 2022 após o início da invasão russa, estão a ser revistos por decisão da União Europeia.

A AIMA recordou que, na altura, foi criado um portal online para facilitar o registo dos pedidos de proteção. O novo procedimento pretende, assim, otimizar a gestão destes processos, garantindo que os casos mais vulneráveis, como os de crianças e jovens, recebam a devida prioridade e um tratamento mais rápido e eficaz por parte dos serviços de migração e asilo em Portugal.