O candidato presidencial classificou a interpretação da Lusa como "abusiva". A diretora da agência, Luísa Meireles, defendeu a atuação da Lusa, garantindo que esta atuou de forma "limpa e honesta" e que apenas citou o artigo do Expresso. A autora do livro, Valentina Marcelino, também esclareceu que, na entrevista que lhe deu, o almirante não admitiu que a sua candidatura foi uma resposta a Marcelo, considerando, no entanto, a interpretação do jornalista da Lusa como "legítima". O episódio foi aproveitado por outros candidatos presidenciais, como António José Seguro, que acusou Gouveia e Melo de "imaturidade política" por apresentar justificações contraditórias para a sua candidatura.
Polémica entre Gouveia e Melo, Marcelo e Lusa marca pré-campanha presidencial
Uma polémica em torno dos motivos da candidatura presidencial de Henrique Gouveia e Melo marcou a atualidade política, envolvendo o almirante, o Presidente da República e a agência Lusa. Gouveia e Melo veio a público negar que a sua decisão de avançar para Belém tenha sido uma reação a uma alegada tentativa de Marcelo Rebelo de Sousa de o travar, criticando a interpretação feita pela Lusa de um excerto de um livro sobre si. Em causa está uma notícia da agência Lusa que, citando um artigo do Expresso sobre o livro "Gouveia e Melo - As razões", indicava que a candidatura fora motivada pela posição de Marcelo. Em entrevista ao canal NOW, Gouveia e Melo afirmou ter ficado "danado com o título do artigo" do Expresso, considerando-o "gravíssimo" por sugerir que um chefe militar estaria a fazer "chantagem com o poder político".



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