A Casa Branca rejeitou as acusações, classificando-as como uma "narrativa falsa".

A diplomata Ana Gomes considerou "perturbador ver responsáveis europeus fazerem sorrisinhos a Trump» sabendo que é um «criminoso»". Em simultâneo, Trump lida com as consequências da paralisação orçamental, que já dura há mais de um mês.

Culpando os democratas pelos "estragos irreversíveis", instou o seu partido a focar-se em "reabrir o país".

Este cenário político adverso reflete-se na sua popularidade, com uma sondagem a indicar uma queda de dez pontos na aprovação da sua gestão desde março.

A sua agenda internacional também gera controvérsia, nomeadamente o seu "incrível" apoio ao pedido de perdão para o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que enfrenta acusações de corrupção.