O primeiro-ministro, Luís Montenegro, reforçou a ideia, declarando que se vai "bater por uma boa representação de Portugal" nas instituições europeias.

Este apoio, ainda que não formalizado, é significativo, dadas as conhecidas divergências políticas entre o atual executivo e o antigo ministro das Finanças dos governos de António Costa.

Mário Centeno, que também foi governador do Banco de Portugal, é apontado como um dos nomes fortes na corrida a um dos mais importantes cargos da política monetária europeia, cujo mandato de vice-presidente termina em junho do próximo ano. O processo de escolha deverá ser iniciado formalmente na reunião do Eurogrupo.