A Casa Branca rejeitou as alegações, classificando-as como uma "farsa" dos democratas para desviar as atenções.
Os emails, divulgados por democratas do Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes, contêm informações comprometedoras.
Numa das mensagens, Epstein menciona que Donald Trump passou "várias horas" na sua casa em Palm Beach com uma jovem identificada como vítima de tráfico sexual. Outras comunicações sugerem que Epstein via Trump como alguém que não falava sobre o escândalo que os envolvia. O especialista Germano Almeida afirmou que os emails “confirmam aproximação do magnata com Donald Trump” e, embora não haja prova de “atos condenáveis e criminosos” por parte do presidente, “surgem novas dúvidas e suspeitas”. Donald Trump reagiu através da sua rede social, acusando os democratas de “fazerem de tudo para desviar atenções” e de tentarem ressuscitar a “farsa de Jeffrey Epstein”, instando os republicanos a não se distraírem e a focarem-se no fim da paralisação governamental. A polémica surge numa altura em que a Câmara dos Representantes se prepara para votar a divulgação de todos os ficheiros do caso Epstein, uma medida que poderá expor mais detalhes sobre a rede de abusos sexuais do magnata, que se suicidou na prisão em 2019.














