Luís Marques Mendes, que recebeu o apoio pessoal do líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, distanciou-se da imagem de sucessor de Marcelo Rebelo de Sousa, afirmando: "Sucessor sim, amigo sim, agora filho político nem pensar". Tal como Marques Mendes, também António José Seguro recuperou a ideia das "presidências abertas", prometendo, caso seja eleito, "despachar" uma semana por mês fora do Palácio de Belém para combater "o pântano em que se tornou a vida política portuguesa".

Por sua vez, o Almirante Gouveia e Melo apelou a um país "sem medo e sem velhos do Restelo", defendendo a necessidade de lutar por mais transparência.

Noutro campo, André Ventura, líder do Chega, focou-se na atualidade política, culpando o Governo por uma eventual greve geral e criticando os adversários por quererem "travar" a lei da nacionalidade "na secretaria".

João Cotrim Figueiredo, candidato apoiado pela Iniciativa Liberal, optou por se revelar num livro autobiográfico, aprofundando o seu perfil político.