A iniciativa, que expõe fissuras no Partido Republicano, coloca o presidente norte-americano sob nova pressão política.

A votação, apoiada por democratas e por um grupo de republicanos, visa tornar públicos ficheiros potencialmente comprometedores sobre a rede de Epstein.

A pressão sobre Trump aumentou após uma das suas maiores aliadas no movimento MAGA, a congressista Marjorie Taylor Greene, ter anunciado que votará a favor da resolução, o que enfureceu o presidente.

Trump, que já a insultou e ameaçou, reagiu publicamente afirmando não se importar com a publicação dos documentos, mas exigiu que a investigação fosse alargada para incluir as ligações de Epstein a figuras democratas como Bill Clinton. O líder da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, defendeu o presidente, afirmando que este não tem nada a esconder.

No entanto, o caso está a ser visto como um momento de "tudo ou nada" para Trump, com analistas a sugerirem que a escalada de tensão com a Venezuela pode ser uma manobra de diversão para desviar as atenções mediáticas desta votação crucial.