Além disso, o exército da Ucrânia seria limitado a um máximo de 400 mil militares.
A proposta foi recebida com duras críticas por parte de especialistas militares e políticos.
O Major-General Isidro de Morais Pereira classificou-a como "um plano de rendição da Ucrânia", argumentando que obriga Kiev a cessar os ataques à "profundidade da Rússia", como refinarias e sistemas logísticos. Manuel Poêjo Torres, especialista em ciência política e consultor da NATO, descreveu a proposta como uma "bomba" contra Kiev e um "erro estratégico" com "consequências graves para o equilíbrio internacional".
O tenente-general Rafael Martins sugere que o plano pode ter sido desenhado no Alasca, após conversas secretas entre Trump e Putin.
A Ucrânia, embora tenha recebido o plano, nega estar a favor das suas condições, encontrando-se numa posição "muito difícil".
A comentadora Diana Soller considera que "muito dificilmente a Ucrânia vai ceder", antevendo "uma nova fase da guerra".
A proposta surge num contexto de fragilidade para Kiev e parece ter sido discutida entre Washington e Moscovo sem a participação ativa dos aliados europeus.













