As reações foram imediatas e contundentes.
A comentadora Helena Ferro Gouveia comparou o plano a um “tristemente célebre pacto de 1939”, afirmando que este põe “fim à ordem multilateral tal como a conhecemos”. A Associação dos Ucranianos em Portugal classificou-o como “um plano de catástrofe para a Ucrânia”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, viu “com alegria” a oposição da Europa a uma “paz à custa da rendição”.
Líderes europeus, do Canadá e do Japão emitiram uma declaração conjunta, à margem do G20, afirmando que o plano “requer trabalho adicional”.
Perante a forte reação negativa, o próprio Trump recuou, garantindo que a proposta “não é a oferta final” e que as medidas “podem ainda ser discutidas”.
Está agendada para este domingo uma reunião em Genebra entre representantes dos EUA, Ucrânia e das principais potências europeias para debater o documento, numa tentativa de encontrar uma base negocial que não sacrifique a soberania ucraniana.














