O plano norte-americano, que segundo várias fontes foi negociado com Moscovo, é amplamente visto como uma "capitulação" (48809371-8240-4cc5-9233-77a8dcf9eb90) e um "plano da vergonha" (478f5513-0ac5-4d52-bc61-36fbf4bd59d6) que favorece a Rússia.

O comentador Paulo Portas considera-o "inaceitável", argumentando que "premeia a Rússia por ter invadido e conquistado" (b7e438f8-391a-4d6f-96dc-216d6e135897).

Em resposta, os líderes europeus, convocados por António Costa, apresentaram uma contraproposta que, entre outros pontos, rejeita limitações às forças armadas ucranianas e propõe que a Rússia seja novamente convidada para o G8 (577a99c8-7e58-42d7-9986-798a1e7fe2f3).

Apesar das divergências, as negociações em Genebra entre as delegações dos EUA, Ucrânia e Europa foram descritas por responsáveis norte-americanos como "altamente produtivas" e com "progressos significativos" (c5dd4772-d477-4c70-8942-ab382e61869e).

O próprio presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que inicialmente rejeitou o plano, admitiu mais tarde que este poderia incluir "perspetivas ucranianas" (ca8c3a6e-d4b5-40d6-be5c-d2ea88365133), enquanto Donald Trump criticava a alegada "ingratidão" de Kiev (dfe60ea4-de41-4363-b1a2-8dafd7868611).