A data, que pôs fim ao Processo Revolucionário em Curso (PREC), é amplamente reconhecida como um momento decisivo para a consolidação da democracia em Portugal (a9d1b5c2-c44f-4b3e-a5e6-db26178db0ca).
No entanto, a sua interpretação continua a ser um campo de disputa.
A comentadora Margarida Davim sugere que a data tem sido reivindicada por setores da direita, afirmando que "alguma direita precisava de um 25 de Abril que pudesse reclamar como seu", procurando uma data fundadora alternativa (15fc61d6-6beb-464f-8e9f-64d57a77a814). Por outro lado, o antigo Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, defende que o 25 de Novembro é "inseparável" da celebração do 25 de Abril, argumentando que sem a revolução não haveria a necessidade de travar o processo revolucionário (8558048b-b2a6-4584-b5ca-d2592e1f78ae). As comemorações incluíram a "Marcha dos Audazes", na qual militares e ex-militares homenagearam os que morreram nos acontecimentos de há 50 anos, criticando a "guerra política" em torno da data (798a9186-8671-4bdd-b419-eecb90afe6a3).














