Em resposta, a Venezuela ameaçou as companhias aéreas que suspenderam voos, incluindo a TAP, gerando apreensão na comunidade portuguesa.
A administração Trump intensificou a pressão sobre o regime de Maduro ao classificar o "Cartel de los Soles" como uma organização terrorista, alegando que o grupo é liderado pelo próprio presidente venezuelano.
Esta medida surge num contexto de relatos sobre uma iminente ação militar dos EUA na região das Caraíbas.
A situação levou a que seis companhias aéreas, entre as quais a TAP Air Portugal, cancelassem os seus voos para Caracas, invocando alertas de segurança. O governo venezuelano reagiu prontamente, ameaçando retirar as licenças de operação às empresas que não retomassem os voos no prazo de 48 horas.
Numa reviravolta inesperada, o Presidente Donald Trump expressou o desejo de se encontrar pessoalmente com Maduro.
A crise diplomática causa apreensão na numerosa comunidade portuguesa e lusodescendente residente na Venezuela, embora o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, tenha assegurado que a situação no terreno está "calma e normalizada" para os portugueses.
A Alemanha também emitiu um aviso desaconselhando viagens para o país.














