O suspeito foi detido e o incidente, tratado como ato de terrorismo, levou o governo de Donald Trump a ordenar o envio de mais 500 soldados para a capital.
O incidente ocorreu perto da Casa Branca, onde um atirador visou membros da Guarda Nacional.
Pelo menos dois soldados ficaram gravemente feridos.
O suspeito foi detido pelas autoridades, tendo também ficado ferido.
Os relatos iniciais foram contraditórios, com o governador da Virgínia Ocidental a anunciar inicialmente a morte de dois soldados, antes de retratar a sua declaração, citando "relatos contraditórios".
O Presidente Donald Trump reagiu prontamente, chamando ao atirador um "animal" e prometendo que este iria "pagar um preço muito alto".
Em resposta ao ataque, o Secretário da Defesa, Pete Hegseth, anunciou o destacamento de mais 500 membros da Guarda Nacional para Washington para reforçar a segurança na capital.
O tiroteio está a ser tratado como um ato de terrorismo, segundo um dos relatos.
O acontecimento aumentou as preocupações com a segurança numa cidade já em alerta, levando a um significativo reforço militar para prevenir novos incidentes.









