A empresa promete um salto tecnológico substancial, com um sistema descrito como sendo mais inteligente, rápido, útil e preciso, comparável a "falar com um especialista com um doutoramento sobre qualquer assunto", segundo o CEO Sam Altman.
Apesar do entusiasmo inicial, o lançamento do GPT-5 gerou uma onda de contestação inesperada por parte dos utilizadores.
Muitos consideraram o novo modelo "mais burro" e menos eficaz que o seu antecessor, o GPT-4o, queixando-se de respostas curtas, insuficientes e com menos "personalidade". A polémica intensificou-se devido à remoção dos modelos mais antigos e à imposição de um limite de 200 mensagens por semana para subscritores, o que levou a ameaças de cancelamento de assinaturas. Em resposta à pressão, Sam Altman anunciou o regresso da opção de usar o GPT-4o e a duplicação do limite de mensagens para 400 por semana para os utilizadores do plano Plus. Entre as novidades do GPT-5 destacam-se a unificação de vários modelos num só sistema que escolhe a variante mais adequada para cada tarefa, a introdução de quatro novas "personalidades" (Cínica, Robô, Ouvinte ou Nerd), capacidades melhoradas de programação com pré-visualização de código ('vibe coding'), um modo de voz avançado e conectividade com aplicações Google. A Microsoft integrou de imediato o GPT-5 no Copilot, e a Apple confirmou a sua inclusão no Apple Intelligence com o lançamento do iOS 26, iPadOS 26 e macOS Tahoe 26.
A OpenAI também lançou o GPT-OSS, um modelo 'open-weight' que pode ser descarregado e personalizado, marcando o seu primeiro lançamento deste género em seis anos.









