Numa jogada estratégica surpreendente, a maior novidade é a função AI Connect, que permitirá, pela primeira vez, uma comunicação e partilha de dados fluida entre smartphones Xiaomi e dispositivos da Apple, como o iPhone, iPad e Mac. Esta capacidade de transferir ficheiros e sincronizar conteúdos entre ecossistemas rivais é inédita e posiciona a Xiaomi como uma marca que procura quebrar as barreiras tradicionais do mercado. Outra funcionalidade de destaque é a “Super Island”, uma área interativa na parte superior do ecrã, inspirada na Dynamic Island da Apple, que exibe informações de aplicações em tempo real e permanece visível mesmo no painel de notificações.
A nível estético, o HyperOS 3 recebe uma renovação visual com ícones redesenhados e uma interface mais moderna, embora com claras influências do iOS 18.
A assistente digital da marca, Super Xiao AI, foi também aprimorada para interpretar melhor o contexto das solicitações dos utilizadores.
A Xiaomi já iniciou o programa beta na China, com um plano de distribuição faseado que abrange os modelos mais recentes, como a série Xiaomi 15.
A versão estável deverá chegar ao mercado chinês no último trimestre do ano, com uma estreia global prevista para o início de 2026.