O anúncio, realizado no evento anual Connect, foi antecipado por um vídeo promocional que surgiu online prematuramente, confirmando muitos dos rumores.
Os novos óculos mantêm o design icónico da Ray-Ban, mas adicionam um pequeno ecrã fixo que permite visualizar mensagens, receber direções de navegação e interagir com o assistente de IA da Meta. A empresa destaca que o dispositivo funciona através de sinais enviados pelo cérebro que criam pequenos movimentos musculares, os quais são lidos por uma banda neural integrada nos óculos.
Esta tecnologia, descrita por Mark Zuckerberg como "um avanço científico enorme", visa criar uma interação mais fluida e natural com o mundo digital.
Durante a apresentação, o CEO da Meta reforçou a sua visão para o futuro da realidade aumentada, afirmando que os óculos “são o único formato em que o utilizador deixa a IA ser os seus olhos e ouvidos”.
Apesar do entusiasmo, o lançamento inicial será limitado, com Portugal a ficar de fora da primeira fase de comercialização.
O produto insere-se na aposta contínua da Meta no metaverso e em dispositivos que esbatem a fronteira entre o mundo físico e o digital.














