A iniciativa visa impulsionar a transição digital em setores como a indústria, agricultura, turismo e serviços, bem como em startups.
O projeto, com a duração de dois anos, tem um orçamento total de 999.614 euros, dos quais 849.672 euros são financiados por verbas europeias.
A restante verba será assegurada pelo consórcio, que é liderado pelo IPG (40%) e conta com a participação da ADSI (Associação Distrital para a Sociedade de Informação do Conhecimento), do NERGA (Associação Empresarial da Região da Guarda) e da Capital Douro.
O objetivo principal é apoiar as empresas na adoção de tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Blockchain nos seus modelos de negócio.
Segundo Joaquim Brigas, presidente do IPG, “o Politécnico da Guarda e os seus parceiros irão aplicar este dinheiro apoiando empresas da região”.
As intervenções práticas incluirão a disponibilização de ferramentas digitais para análise de dados, identificação de oportunidades de melhoria, aumento da cibersegurança e apoio ao marketing digital e gestão de projetos.
A iniciativa está alinhada com a Estratégia Europa Digital e pretende reforçar a competitividade do tecido empresarial da região, promovendo a eficiência e a sustentabilidade.














