A introdução destes dispositivos gerou uma procura intensa, resultando em atrasos nas entregas e suscitando um debate considerável sobre as suas novas características, materiais e compromissos de design.

O grande destaque da nova linha é o iPhone Air, promovido como o smartphone mais fino de sempre da Apple, com apenas 5,6 mm de espessura e 156 gramas. Equipado com um ecrã Super Retina XDR de 6,5 polegadas com tecnologia ProMotion e o novo processador A19 Pro, este modelo visa um segmento de utilizadores que privilegia a portabilidade e a estética. No entanto, esta finura implicou compromissos significativos: o seu processador A19 Pro tem cinco núcleos de GPU em vez dos seis presentes nos modelos Pro, a bateria é a mais pequena da gama com 3.149 mAh, o carregamento rápido é mais lento, não possui som estéreo e conta com apenas um sensor na câmara traseira.

A sua durabilidade também foi questionada, com receios de uma nova polémica “Bendgate”.

Outra mudança estrutural é a adoção exclusiva do eSIM a nível global, eliminando a ranhura para cartões físicos.

Os modelos iPhone 17 Pro e Pro Max, por sua vez, abandonaram o titânio e regressaram ao alumínio, uma decisão que, segundo os relatos, melhorou a dissipação de calor em até 10°C, mas tornou os aparelhos mais suscetíveis a riscos. Apesar das críticas e de alguns relatos iniciais de falhas, como um problema na câmara do iPhone Air, a procura na fase de pré-venda foi superior à do iPhone 16, com os prazos de entrega a estenderem-se até três semanas para alguns modelos.