A grande inovação reside na interação, controlada através da Neural Band, uma pulseira que interpreta gestos manuais através de sinais de eletromiografia (EMG), permitindo navegar na interface sem tocar nos óculos.

A empresa também lançou os Oakley Meta Vanguard, uma versão mais robusta e desportiva com câmara central.

No entanto, a apresentação ficou marcada por momentos embaraçosos, quando Mark Zuckerberg tentou demonstrar as funcionalidades e os óculos falharam repetidamente, algo que o próprio CEO lamentou, culpando a ligação à internet do local.

Este episódio, descrito como uma “humilhação” por alguns meios, levantou dúvidas sobre a maturidade da tecnologia.

Zuckerberg defendeu a aposta, afirmando que “os óculos são a única categoria de dispositivo que permite à IA ver o que o utilizador vê e ouvir o que ouve”, reforçando a sua visão de uma “superinteligência” acessível.

O lançamento nos EUA está agendado para o final de setembro, com a chegada a outros mercados, incluindo a Europa, prevista para 2026.