Este lançamento gerou um interesse significativo no mercado, com a procura a exceder as expectativas iniciais da empresa, levando a um reforço da produção.
A nova geração introduz mudanças significativas tanto no hardware como no design.
A Apple assumiu o controlo total dos componentes internos, com a estreia do chip de conectividade sem fios N1 e do processador A19 Pro, que integra aceleradores neurais na GPU para otimizar tarefas de Inteligência Artificial.
Contudo, o lançamento foi acompanhado por algumas polémicas.
Utilizadores e analistas rapidamente notaram que a estrutura de alumínio anodizado dos modelos Pro é suscetível a riscos, um fenómeno apelidado de "scratchgate". A Apple desdramatizou a questão, atribuindo as marcas nos modelos de exposição à "transferência de material" dos apoios MagSafe nas lojas e reconhecendo que podem surgir "pequenos arranhões" no módulo da câmara com o tempo. Em contraste, o modelo iPhone Air, o mais fino de sempre da marca, demonstrou uma resistência surpreendente em testes de durabilidade, resistindo a tentativas de ser partido ao meio.
Adicionalmente, alguns dos primeiros utilizadores reportaram problemas na ativação das funcionalidades da Apple Intelligence, indicando desafios iniciais na implementação do novo software.
Apesar destes contratempos, a forte adesão do mercado e a necessidade de aumentar a produção sinalizam que a Apple poderá ter mais um sucesso comercial, consolidando a sua posição dominante no segmento de gama alta.














